Confiança Segura

A nossa cultura organizacional reflecte um espelho de confiança e solidez aspirada pelos nossos clientes, a adequada “Confiança Segura”.

Allianz

Um carro e um seguro automóvel associam-se na perfeição. Não há como dissociá-los. Se o carro consente autonomia de circulação e liberdade, o seguro concede a confiança essencial para condutor e ocupantes circularem com toda a segurança.

Império Bonança

Com distintos planos incluindo sempre Responsabilidade Civil, Assistência em Viagem, Protecção Jurídica e Protecção ao Condutor, o Seguro Automóvel permite-lhe uma larga protecção, qualquer que seja a sua preferência.

Tranquilidade

No contexto da sua vida profissional ou privada, a Tranquilidade presenteia-lhe um seguro deveras completo para o seu automóvel, com uma oferta muito abrangente e com um admirável serviço de assistência associado.

terça-feira, 17 de março de 2020

Seguradoras em Espanha desmentem rumor sobre seguro automóvel


O Estado de Alarma (estado de alarme) decretado em Espanha a 14 de Março não vai afectar as coberturas de seguro automóvel reiterou a Unespa – Unión Española de Entidades Aseguradoras y Reaseguradoras. 

A entidade que agrega as maiores companhias espanholas, congénere da portuguesa APS (Associação Portuguesa de Seguros), assegura que as coberturas estão válidas quer na modalidade de responsabilidade civil contra terceiros quer em danos próprios, em qualquer circunstância.
Seguradoras em Espanha desmentem rumor sobre seguro automóvel


A Unespa foi obrigada a esclarecimentos após rumores que indicavam que os seguros estariam com excepções pela situação de alarme decretada por decreto real. Neste decreto estaria indicado que a utilização de veículos particulares em vias públicas fica estritamente reservada à realização de actividades necessárias ou para abastecimento de combustível.

Como actividades necessárias são consideradas as mesmas que permitem a um peão andar na rua, ou seja, aquisição de alimentos, produtos farmacêuticos ou bens de primeira necessidade, procura de assistência sanitária, deslocação para o trabalho, assistência a pessoas dependentes, ou outros casos excepcionais.

Mas está esclarecido: As apólices de seguro automóvel continuam válidas e as coberturas mantêm-se, e as oficinas podem abrir. A novidade é que as inspecções são adiadas sem multas durante este período.

Também a abertura de oficinas de reparação e manutenção automóvel foi alvo de dúvidas, tendo a Confederación Española de Talleres de Reparación de Automóviles y Afines (Cetraa) e a Federación Española de Empresarios Profesionales de Automoción (Conepa), duas maiores associações sectoriais, confirmado que se incluem na lista de “serviços essenciais” e podem prosseguir actividade normal.

Os centros de Inspecção automóvel estarão mesmo encerrados. Os condutores dos veículos que não puderem realizar a inspecção periódica ou outra neste período, não serão multados, sendo-lhes entregue uma notificação para que o façam após o fim desta situação.

O Estado de Alarma em Espanha é o nível mais baixo de emergência pública, existindo ainda o Estado de Excepção e o Estado de Sítio, gradualmente mais restritivos dos direitos constitucionais.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Seguro automóvel embaratece devido a menor sinistralidade

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) fez as contas e avança que prémio do seguro automóvel baixou em média 100 euros nos últimos 10 anos, em virtude da menor sinistralidade ocorrida.
Na base de menos acidentes, estará uma maior segurança na condução, ditada por melhor construção dos veículos automóveis, mais fiscalização policial e melhores estradas.

Segundo o que foi passado aos media num encontro promovido pela APS, a melhoria nos índices de sinistralidade, com os acidentes a serem cada vez mais de menor gravidade, explica que o número de mortes por acidentes tenha caído 3.6%.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Seguro Directo passa a dar pelo nome de Direct

Ultimamente visitou o site da Seguro Directo?
Se sim, terá ficado surpreendido como nós ao ver uma nova imagem, completamente diferente e para além disso uma nova marca – Direct.
Só hoje percebemos, em anúncio feito pelo Seguros Mais, a razão de tal mudança – a Seguro Directo mudou mesmo de nome.

Agora chama-se Direct e vai realizar uma campanha publicitária a nível nacional, nos próximos dias, dando conta desta mudança (radical) da seguradora directa do Grupo AXA.

Pessoalmente, gosto do estilo mais clean do site. E você?

Saiba tudo sobre esta mudança, aqui.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Publicidade das companhias de seguros analisada por quem sabe

Eduardo Homem é um criativo da Laranja Mecânica, habituado a analisar a evolução da publicidade de diferentes setores.
No que aos seguros diz respeito, o profissional não tem dúvidas de que a publicidade das companhias de seguros tem sido orientada por dois eixos principais: o preço e o serviço.

Entende que as seguradoras low-cost forçaram as empresas de serviço a justificarem o seu preço mais elevado com a valorização desses serviços.

Mas não é fácil convencer o cliente comum de que um serviço mais completo justifica um custo mais elevado. Esta dificuldade avulta no caso dos seguros obrigatórios, como o seguro automóvel.

As seguradoras diretas fornecem os mesmos serviços essenciais associados ao sinistro automóvel: pagamento dos prejuízos e reboque. Por essa razão, tem-se assistido ultimamente à insistência de algumas seguradoras no eixo de comunicação próprio do contexto psicológico do seguro: a confiança.

Num contexto económico onde a confiança no setor financeiro vive dias agitados, promover uma relação de confiança com os consumidores parece, no entanto, ser uma tarefa ingrata para as seguradoras.

Sobretudo quando este tipo de atividade implica o pagamento adiantado de um serviço cuja qualidade só mais tarde se perceciona e que se espera até nunca vir a percecionar.

Para Eduardo Homem é um regresso às origens da publicidade a companhias de seguros.
Implícita nas comunicações das seguradoras tradicionais, está a intenção de criar no cliente uma insegurança relativamente ao seguro barato.

A justificação pode ser diferente e variar de seguradoras para seguradora, mas a intenção está lá.

Baseiam-se na dimensão da seguradora (veja-se o caso da AXA e o exemplo da Fidelidade), na longevidade da mesma (exemplo da Generali), na qualificação profissional dos seus quadros ou agentes (caso da Liberty), etc.

Num contexto de crise, em que a publicidade quase se resume à informação do preço e de ofertas de oportunidade, é positivo assistir a um regresso da publicidade ao seu território natural - o das motivações humanas.

E é sintomático que esse regresso seja conduzido por uma atividade, a dos seguros, que assim tenta responder à insegurança dominante.

Aqui assiste-se a uma grande clivagem entre bancos e seguradoras, seguindo linhas bem distintas de comunicação publicitária dentro de um mesmo setor financeiro.

Até porque bancos e seguradoras têm uma relação quotidiana bem diferente com o consumidor´.

Os níveis de proximidade com os clientes são incomparáveis e a disponibilidade dos clientes para aprofundar os seus conhecimentos sobre os produtos dos bancos e das seguradoras é também ela claramente diferenciada.

Ora, em tempos de austeridade, de reorganização de gastos e poupanças, bancos e seguradoras seguem caminhos distintos.

Comparando a comunicação das companhias de seguros com a comunicação dos bancos, constatamos que a dos bancos se reduz ao eixo do preço, com abandono total do valor da confiança, que, tal como no mercado das seguradoras, constitui o atributo por excelência da imagem de uma marca bancária.

Mas enquanto as seguradoras deixaram a motivação efémera do preço para as seguradoras diretas – veja-se o exemplo da OK! Teleseguros, posicionando-as num território de imagem neutra, os bancos entraram na guerra das taxas e dos descontos, como se fosse indiferente para o cliente a instituição a que confia o seu dinheiro.

Tendo perdido o valor diferencial da marca, os bancos vulgarizaram-se e tentam compensar a ausência de identidade, associando a sua marca à de figuras públicas. Trocar a imagem da marca pela notoriedade imediata é uma tentação comum condenada à partida, sobretudo quando essa inversão é praticada por instituições que, como os bancos e as seguradoras, atuam no contexto psicológico da confiança, da credibilidade e da solidez institucional.

Estão portanto as seguradoras no bom caminho em termos da publicidade que realizam.

sábado, 9 de novembro de 2013

Aconselhamento sobre transporte infantil na Covilhã

A segurança quando viajamos de automóvel deveria ser um aspeto a que todos deveríamos dar imensa importância, principalmente no que concerne ao transporte das nossas crianças.
O Centro Hospitalar da Cova da Beira recebeu um simulador com o objetivo de promover o transporte seguro de crianças no automóvel desde que têm alta na maternidade.
O simulador, que é igual a um banco de automóvel, dispõe de três Sistemas de Retenção de Crianças (SRC), conhecidos como cadeirinhas, permitindo demonstrar às famílias a forma correta de transportar bebés e crianças em segurança.
Os equipamentos foram entregues no âmbito do projeto «Bebés, Crianças e Jovens em Segurança», enquadrado no Programa Nacional de Prevenção de Acidentes, promovido pela Direção-geral de Saúde (DGS), Fundação MAPFRE, Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) e pela Dorel Portugal.
«O simulador e as cadeirinhas vêm reforçar a informação e formação que damos aos futuros pais», disse António Salvado. «Há vários anos que nenhum bebé sai da maternidade sem ser transportado no respectivo ovo [cadeirinha] mas a explicação para o seu correto transporte era verbal por não existir simulador», acrescentou.
António Salvado que integra a equipa do projeto Providas, Bruno Fernandes e Joana Amaral, igualmente enfermeiros dos serviços de Obstetrícia e Neonatologia receberam formação específica na área da segurança infantil e, ao longo do mês de Novembro, vão dar formação aos restantes profissionais de saúde dos dois serviços. Até ao final deste ano contam avançar para ações de sensibilização na comunidade, particularmente nas escolas.
Os três enfermeiros que desenvolveram o projeto ProVidas pretendem avaliar o contributo do das ações de formação com o simulador, na redução de acidentes rodoviários com crianças.
Segundo a DGS «a saúde não depende exclusivamente da prestação de cuidados. A influência do ambiente – social, biofísico e ecológico – é determinante. A manutenção e a promoção da saúde de todas as crianças é, pois, um imperativo para os profissionais e para os serviços».
Segundo uma atualização das regras de transporte de crianças em automóvel desde a alta da maternidade, publicada no site da DGS, «o recém-nascido deve viajar semi sentado desde o primeiro dia», num sistema de retenção apropriado, salvo raras exceções.
Assim, as alcofas só devem ser usadas para casos especiais, como o de recém-nascidos prematuros, segundo recomendações da Sociedade Portuguesa de Pediatria.
Logo à saída da maternidade, o bebé deve viajar numa cadeirinha e voltado para trás, pois só assim a cabeça, pescoço e região dorsal estarão devidamente protegidos em caso de acidente
«Caso seja mesmo necessário, só a partir dos 18 meses será admissível que a criança viaje virada para a frente», sublinha a recomendação.
A autoridade de saúde lembra que os sistemas de retenção reduzem entre 90 a 95 por cento os casos de morte ou ferimentos graves em crianças.

sábado, 2 de novembro de 2013

Seguro para moto Móbis do Millennium BCP

Tem sido percetível uma tendência recente para as companhias de seguros apostarem com mais vigor em seguros para veículos de duas rodas. Como tal, as boas oportunidades aparecem com maior frequência e o consumidor deverá estar atento, pois para melhor muda-se sempre.
Uma das oportunidades criadas na sequência desse nova visão que as seguradoras parecem ter do seguro de moto, é o Seguro Móbis do Millennium BCP, a proposta do banco para o sector auto e moto.
O Móbis encontra-se segmentado em cinco opções exclusivas para melhor se dirigir aos diferentes tipos de veículos e de segurados: três desses planos são para automóveis – o Móbis Mini, Móbis Extra e Móbis Top, e os restantes dois estão pensados para motos - Móbis Extra e Móbis Top.
O leitor terá percebido a gradação qualitativa que vai do Mini até ao Top. Pois bem, descrevamos um pouco melhor cada modalidade e passando por cima dos planos desenhados para os automóveis.

Móbis Extra


O Móbis Extra é indicado para os condutores com um bom histórico de sinistros (ou melhor, de falta deles), e que tudo fazem para manter um estilo de condução cuidadoso no seu quotidiano, ou para motos de utilização ocasional, este plano Extra garante toda a proteção necessária a um preço competitivo, seja para os motos novos ou com mais alguma idade.
Com o presente seguro poderá assegurar as coberturas de Responsabilidade Civil obrigatória ou estendida e ainda a praticamente obrigatória assistência em viagem (aqui ao quilómetro zero) bem como protecção jurídica.

Móbis Top


A melhor das duas coberturas do Millennium BCP para segurar o seu motociclo. Indicada especialmente para motos que circulam diariamente na estrada, isto porque permite customização do seguro às necessidades e exigências dos condutores e da mota.
Para apólices de seguro de moto mais abrangentes em termos de coberturas e garantias, entre as duas, esta é a alternativa mais acertada, pois ao contrário do Móbis Extra oferece a possibilidade de adicionar coberturas opcionais para garantir eventuais danos decorrentes de Choque, Colisão ou Capotamento, Incêndio, Raio ou Explosão e Furto ou Roubo.
Este último pacote de coberturas poderá ser subscrito com uma franquia de 20 por cento.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Saiba as razões porque o seguro automóvel é obrigatório

Desde crianças que nos habituamos a perguntar pelas razões de ser de muito que nos rodeia. Assim sendo é natural que hoje se continue a interrogar e queira nomeadamente saber porque razão é o seguro automóvel obrigatório.

Por lei, todos os veículos motorizados em circulação são obrigados a circular com um seguro de responsabilidade civil.
Se por acaso circular com o seu veículo sem a cobertura deste seguro, poderá incorrer em graves transgressões e ser punido por lei, para além de não ter a ajuda da seguradora na responsabilidade de indemnizar alguém no caso da sua condução lhe provocar danos.
Pois é precisamente em resultado desta possibilidade que é obrigatório ter um seguro para o seu carro.
Já imaginou o que seria se incorresse em despesas que não tem como pagar? Imagine agora isso acontecer com a generalidade das pessoas? Seria a anarquia total …

Porque fazer um seguro automóvel?


Pagamento de multas muito pesadas é o que pode esperar quem circule sem um seguro automóvel, visto tratar-se de uma transgressão grave.
O condutor ou proprietário do veículo, se apanhado a conduzir na via pública com uma viatura sem garantia de um seguro, pode sofrer sérias repercussões de foros vários como no âmbito criminal, no pagamento de indemnizações ou até mesmo pena de prisão, caso exista um acidente grave do qual resultem vítimas.
Se atropelar mortalmente alguém e não tiver o automóvel no seguro, as consequências podem ser extremamente graves.

E se eu for apanhado sem seguro automóvel?


Antes de qualquer outra coisa, é preciso pensar que um veículo que não tenha seguro automóvel está automaticamente ilegal, uma vez que o seguro de responsabilidade civil é obrigatório por lei.
Esta desobediência faz com que o veículo possa ser apreendido pelas autoridades e que o seu proprietário fique sujeito a uma coima cujo valor é variável.
Numa situação de acidente, é necessário chamar as autoridades para o condutor ser responsabilizado pelo pagamento das indemnizações aos outros intervenientes.

Para quem é o seguro automóvel?


Para dar uma resposta à pergunta de para quem é o seguro automóvel, por estranho que possa parecer, diríamos que é para o carro.
Não se encontra definido quem deve ser o seu titular do seguro automóvel, mas apenas que este tem que existir.
Assim, a apólice de seguro poderá ter como titular o proprietário, o condutor habitual, o usufrutuário, ou a eventual locadora do veículo.